Nunca na história deste pais, já ouvi isso em algum lugar, houve tanta baderna em uma das casas legislativas. A PresidentA estava mais perdida que cachorro caido de mudança, cortava a palavra dos senadores, não queria cumprir as normas regimentais e outros absurdos do gênero.
Os telespectadores não sabiam se riam ou choravam diante do chafurdo que se viu ontem no senado tudo isso porque o governo queria empurrar de goela abaixo, sem muita discussão, a medida provisória que cria a polemica Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares para administrar os hospitais universitários tida por membros da oposição como mais um cabide de empregos do governo federal. Como quase sempre o faz e é aceito pelo séquito hoje que ocupa as casas. Na verdade nada mais era do que a terceirização do setor.
A primeira vítima da presidente foi o senador Demóstenes Torres que teve sua palavra cortada porque excedeu os cinco minutos regimentais, dai a confusão se formou e os demais senadores da oposição tinham grosseiramente a palavra cassada em nome do regimento. Nunca se tinha visto aquilo antes, não daquela forma e a grita foi geral. O que pareceu mesmo é que o governo não queria a discussão da matéria como sempre o faz quando adota medidas provisórias a toque de caixa como a 520/2010 em discussão.
O Site Congresso em Foco publicou que:

Tudo isso em virtude da condução antidemocrática realizada ontem pela presidente do senado, parecia uma casa legislativa de uma nação desorganizada. Flexa Ribeiro até disse que a presidente da seção deveria sê-lo em Cuba, se é que lá existe senado, segundo o parlamentar, tamanha foi o desmantelo na sessão deliberativa de ontem. Ficamos com uma sensação de que aquelas pessoas, principalmente as que estavam no comando, não estavam fazendo jus ao voto que o povo lhe dão.
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